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Em
Quem pensa que em si se basta não conhece o mandamento
B7
Não hay tormenta sem vento e nem cambona sem alça
Uma guampa sem cachaça, cabelo negro sem flor
Em B7
E nem tropilha machaça sem ter bom amansador
Em
Se o potro baba a flechilha, da própria sorte se olvida
B7
Como se embaixo um mandinga viesse apertando as virilhas
Num transe de vida e morte, o bagual e o domador
Em E7
Tem anjo de guarda e sorte nas mãos do amadrinhador
Am Em
Assim com verso o crioulo bebido em laje de sanga
B7 Em E7
Bem quando a flor da pitanga beija o remanso do arroio
Am D7 G/B
Verte a água da parede denunciando um nascedor
Em B7 m G nbsp; B7 Em
Pra mim que nasci com sede, me la mostró un payador
Em
E eu sigo a filosofia daquele andejo e errante
B7
Que deixou impresso o semblante do canto na geografia
Viu a gruta dos assombros e o rastro do boi barroso
Em
E nos trouxe sobre os ombros, versos que a bruxa escondia
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