Noite e dia, longas madrugadas
E a te espera.
E o milagre, antigo e sempre novo
Fecunda toda a terra.
Do grão morto e pisado, a vida nascerá:
Na mesa, eis o pão.
Abençoa, ó Senhor,
nossa oferta: dá-nos Tua paz.
E a unidade no Teu corpo,
Que se consuma também por nós.
Nossas vinhas, com o sol aberto,
Já estão florindo.
E o orvalho, no silêncio, toca os primeiros frutos.
E as cores são mais vivas,
Acendem os grãos maduros:
na mesa, eis o vinho.
Abençoa, ó Senhor,
Nossa oferta: dá-nos Tua paz.
E a unidade no Teu corpo,
Que se consuma também por nós.