Que mistério pode haver, na lágrima de uma mulher
Quando abre os seus segrêdos
Que momentos de aflição há no tremor da sua mão
Onde esconde os seus medos
No abandono do teu pranto eu me perdí
Não sabia o que dizer pra consolar
Tive raiva destas mágoas que puseram em você
Tive pena dos que nunca te puderam conhecer Oh! Oh!
(Refrão)
Eu sinto muito cada dor que te marcou
Por que modificou o teu jeito de amar
Dos estragos improváveis de um carinho de curar
Os escudos invisíveis para um homem penetrar Oh! Oh!
(Refrão)