Lampião
João Carreiro e Capataz
Letra

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-A
LETRA (VER LETRA CON ACORDES)
Intro: 2x 2x


No Vale do Pajeú, do sertão pernambucano

Na comarca Vila Bela, mais de cento e tantos anos

Nasceu um mito da historio, o nosso chão brasileiro

Virgulino Lampião era o rei dos cangaceiros


À mando de fazendeiros, nas mãos dos policiais

Aos cinco anos de idade assassinaram seus pais

Fez a justiça no punho, a lei era o seu aço

Conhecido Lampião, o grande Rei do Cangaço


REPETE A INTRO...



Cresceu com ódio no peito, não apago da lembrança

A triste cena da morte dos seus pais na sua infância

Dotado de valentia, jurou lhe fazer vingança

E aos vinte e poucos anos começaram as matanças

Clareou noite no tiro, manchou de sangue o Sertão

O povo todo temia a chegada do Lampião

Fez a justiça no punho, a lei era o seu aço

Conhecido Lampião, o grande Rei do Cangaço

REPETE INTRO...


Um guerreiro das catingas, bandido idolatrado

Muito bom estrategista, não era capturado

Perseguido e temido, espalhou medo e terror

Mas como tudo se acaba, o lampião se apagou


Lá na Gruta do Angico fez seu pouso derradeiro

No sertão alagoano morre o rei dos cangaceiros

Fez a justiça no punho, a lei era o seu aço

Conhecido Lampião, o grande Rei do Cangaço

REPETE REFRÃO 2X


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