Era uma vez... Era uma vez
Era assim que começava
Eu era menino hoje recordo
As estórias que vovô contava
Do pavão misterioso
Que evangelista mandou construir
Com seu talento conquistou, ô, ô
A filha do conde, seu amor
Quem é que não se lembra?
Do conto do boi mandingueiro
Quando falava o seu nome
O vaqueiro tremia de medo
Mas quem amansasse o boi
Tinha um prêmio em dinheiro
E também casava com a filha do fazendeiro
E também casava com a filha do fazendeiro
O padre ícero do juazeiro
Homem de bom coração
Sempre lembrado
Pelo povo cristão
Vamos cantar minha gente
Presta atenção no refrão
Viva o poeta violeiro
Lá do sertão
Ê boi, ê, ê
Ê boiada
É mandingueiro, gente
É vaquejada