Adeus, adeus, adeus, adeus mamãezinha
Adeus, adeus, adeus, adeus mamãezinha
Vou-me embora, eu vou deixar o meu sertão
Qualquer hora mando um alô pro meu irmão
Mas não chora lágrimas de dor que molham o chão
Só fazem brotar te chamada solidão
Adeus, adeus, adeus, adeus mamãezinha
Adeus, adeus, adeus, adeus mamãezinha
A filhinha da minha prima que nasceu
Me contou como é bonito lá no céu
E que um dia eu vou subir pra morar lá
Mas que agora minha missão será cantar
Adeus, adeus, adeus, adeus mamãezinha
Adeus, adeus, adeus, adeus mamãezinha
O rei (do reggae) com sua música ensinou
As leis (que regem) princípios da paz e do amor
Dizendo (pra gente) que a sabedoria está na mente
E não (irmão) no credo ou na cor de qualquer gente