Alma de Boêmio
Tião Carreiro e Pardinho
Letra

+A
-A
LETRA (VER LETRA CON ACORDES)
Intro:


A minha sorte foi tirana e a desdita,

Estou sofrendo por amar quem não me quer,

Isto acontece para o homem que acredita,

Que existe amor no coração de uma mulher.

Por mais que eu queira esquecer o meu passado,

Meu sofrimento é viver pensando nela,

E os amigos só pra me ver magoado,

Quando me encontra vem me dar notícias dela.

Só tenho a rua e as bebidas como herança,

Essa mulher me deu este maldito prêmio,

E hoje dela só me resta uma lembrança,

A torturar a minha alma de boêmio.

Embriagado, passo às noites pelas ruas,

Ninguém tem pena deste meu triste viver,

Olhando o céu quando contemplo a luz da lua,

Me representa, sua imagem aparecer.

Foi o desgosto que atirou-me nesta vida,

Abandonado e renegado pelo mundo,

Eu vivo sempre naufragado na bebida,

Tornei-me apenas um boêmio vagabundo.

Perdi amigos, perdi tudo que já tive,

Em altas noites, só o sereno me abraça,

Essa mulher na mesma rua ainda vive,

Bebe com outro, a brindar minha desgraça.

(Declamado feminino) - Fm Cm G Cm C7 Fm Cm G Cm G7 Cm
"Se hoje vives maltrapilho pela rua, a culpa é toda sua, não soubestes me conservar e por vingança, hoje eu nesta taça a brindar sua desgraça na mesa deste bar?.
( Masculino)
"Segue, segue bebendo que eu continuo vivendo assim. E quando chegar o meu fim, que eu partir desse mundo, hás de lembrar com saudade, que foi pra eternidade, teu boêmio vagabundo?.
Foi o desgosto ...


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