Intro.: ( )
Acho que a primeira pedra Quem atirou não tem perdão
A segunda pedra quem a jogou não sei
Sei que não sou eu quem ferirá pela última vez
As milhares moças, tantas madalenas
Tenras, tão pequenas, loucas
De tanto amor Como é que vão Como é que vêm Tanto querer sem um bem
Só segura nessa pausa Quem tem um sol, que é maior
De quem tenha dó, sem ser menor demais
Sabe e saberá de si talvez quem penetrou
Nas milhares moças, tantas madalenas
Tenras, tão pequenas, loucas
De tanto amor Como é que vão Como é que vêm Tanto querer sem um bem
De tanto amor Como saber Quando gozar Sem conhecer seu sabor
Irá dizer, irá dançar se os sonhos que vêm Antes dos anjos, dos homens
e dos demônios
Luciferianas, pobres gabriéis Como são cruéis os deuses meus
Ou então serão
De tanto amor Como é que vão Como é que vêm Tanto querer sem um bem
De tanto amor Como saber Quando gozar Sem conhecer seu sabor
Irá dizer, irá dançar se os sonhos que vêm Antes dos anjos, dos homens
e dos demônios
Luciferianas, pobres gabriéis Como são cruéis os deuses meus
Ou então serão
De tanto amor Como é que vão Como é que vêm Tanto querer sem um bem
De tanto amor Como saber Quando gozar Sem conhecer seu sabor...Ô...Ô