Texto
Desplazamiento
Transportador
Color de Fondo
Herramientas
Tamaño
Tamaño
Altura
Altura
Parte 1
E|-----4---4---4---4----------------------|
B|---5---5---5---5---5-4------------------|
G|-----------------------6-4--------------|
D|----------------------------------------|
A|----------------------------------------|
E|----------------------------------------|
Parte 2
E|-----------7----|
B|-----4----------|
G|---4---6-4------|
D|----------------|
A|----------------|
E|----------------|
Parte 3
E|---------7-7-7-7-7-------------|
B|-----4-7-----------7-7-8-9-----|
G|---4---------------------------|
D|-------------------------------|
A|-------------------------------|
E|-------------------------------|
Parte 1
E|-----4---4---4---4----------------------|
B|---5---5---5---5---5-4------------------|
G|-----------------------6-4--------------|
D|----------------------------------------|
A|----------------------------------------|
E|----------------------------------------|
Parte 2
E|-----------7----|
B|-----4----------|
G|---4---6-4------|
D|----------------|
A|----------------|
E|----------------|
Parte 4
E|---------7-7-7-7-7---------4--------|
B|-----4-7-----------7-5---5---7-5----|
G|---4--------------------------------|
D|------------------------------------|
A|------------------------------------|
E|------------------------------------|
E B7
Fui criado na campanha em rancho de barro e capim
E
Por isso é que eu canto assim pra relembrá meu passado
B7
Eu me criei arremendado dormindo pelos galpão
E
Perto de um fogo de chão com os cabelo enfumaçado
B7 E
Quando rompe a estrela D'alva aquento a chaleira já quase no clariá o dia
B7
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
E
Enquanto uma saracura vai cantando empulerada
B7 E
Escuto o grito do sorro e lá no piquete relincha o potro tordilho
B7
Na boca da noite me aparece um zorrilho vem mijá perto de casa
E
Pra inticá com a cachorrada
E B7
Numa cama de pelego me acordo de madrugada
E
Escuto uma mão pelada acoando no banhadal
B7
Eu me criei xucro e bagual honrando o sistema antigo
E
Comendo feijão mexido com pouca graxa e sem sal
B7 E
Quando rompe a estrela D'alva aquento a chaleira já quase no clariá o dia
B7
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
E
Enquanto uma saracura vai cantando empulerada
B7 E
Escuto o grito do sorro e lá no piquete relincha o potro tordilho
B7
Na boca da noite me aparece um zorrilho vem mijá perto de casa
E
Pra inticá com a guaipecada
E B7
Reformando um alambrado na beira de um corredor
E
No cabo de um socador coas mão rodeada de calo
B7
No meu mango eu dou de estalo e sigo a minha campeirada
E
E ma perdiz ressabiada voa e me espanta o cavalo
B7 E
Quando rompe a estrela D'alva aquento a chaleira já quase no clariá o dia
B7
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
E
Enquanto uma saracura vai cantando empulerada
B7 E
Escuto o grito do sorro e lá no piquete relincha o potro tordilho
B7
Na boca da noite me aparece um zorrilho vem mijá perto de casa
E
Pra inticá com a cachorrada
E B7
Lá no centro do capão ouço piá de um nambú
E
Numa trincheira o jacú grita o sabiá nas pitanga
B7
E bem na costa da sanga berra a vaca e o bezerro
E
No barulho dos cincerro eu encontro os bois de canga
B7 E
Quando rompe a estrela D'alva aquento a chaleira já quase no clariá o dia
B7
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
E
Enquanto uma saracura vai cantando empulerada
B7 E
Escuto o grito do sorro e lá no piquete relincha o potro tordilho
B7
Na boca da noite me aparece um zorrilho vem mijá perto de casa
E
Pra inticá com a guaipecada
HERRAMIENTAS ACORDESWEB:
Usamos cookies. Leer más