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FAQ
Intro: (Re Do Re Do)
(Re Do Re Do)
A ver, no em-sido
Pelos campos-claro: estórias
Se deu passado esse caso
Vivência é memória
Nos Gerais
A honra é-que-é-que se apraz
Cada quão
Sabia sua distinção
Vai que foi sobre
Esse era-uma-vez, 'sas passagens
Em beira-riacho
Morava o casal: personagens
Personagens, personagens
A mulher
Tinha o morenês que se quer
Verdeolhar
Dos verdes do verde invejar
Sol
Dentro lá deles
La Re Do
Diz-que existia outro gerais
(Re Do Re Do)
Quem o qual, dono seu
Esse era erroso, no à-ponto-de ser feliz demais
Sim Mim Sim
Ao que a vida, no bem e no mal dividida
Sol7 La4 Sib7 La7
Um dia ela dá o que faltou... ô, ô, ô...
(Re Do Re Do)
É buriti, buritizais
É o batuque corrido dos gerais
O que aprendi, o que aprenderás
Que nas veredas por em-redor sagarana
Uma coisa e o alto bom-buriti
Outra coisa é o buritirana...
(Re Do Re Do)
A pois que houve
No tempo das luas bonitas
Um moço êveio:
- Viola enfeitada de fitas
Vinha atrás
De uns dias para descanso e paz
Galardão:
- Mississo-redó: Falanfão
No-que: "-se abanque..."
Que ele deu nos óio o verdêjo
Foi se afogando
Pensou que foi mar, foi desejo...
Era ardor
Doidava de verde o verdor
E o rapaz quis logo querer os gerais
Sol
E a dona deles:
La Re Do
"-Que sim", que ela disse verdeal
(Re Do Re Do)
Quem o qual, dono seu
Vendo as olhâncias, no avôo virou bicho-animal:
Sim
- Cresceu nas facas:
Mim Sim
- O moço ficou sem ser macho
Sol7 La6 Sib7 La7
E a moça ser verde ficou... ô, ô, ô...
(Re Do Re Do)
É buriti, buritizais
É o batuque corrido dos gerais
O que aprendi, o que aprenderás
Que nas veredas por em-redor sagarana
Uma coisa e o alto bom-buriti
Outra coisa é o buritirana...
Do Re
Quem quiser que cante outra
Do Re
Mas à-moda dos gerais
Do Re
Buriti: rei das veredas
Mi Re
Guimarães: buritizais!
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