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FAQ
F#7
Todo cantadô errante trais nos peito ua marzela nas alma lua minguante
A
istrada e som de cancela
D B7 C#m
fonte ficô distante qui matava a sêde dela
B7 G A F#7
e o coração mais discrente dos amô da catinguêra
C#m B7 C#m
Ai o amô é ua serepente esse bicho morde a gente
B7 F#7 B7 F#7 B7 F#7 B7 F#7
vamo pois cantá parcela daindá, daindá, daindá
F#7
Eu sô cantadô de côco eu num canto parcela
C#m B7
parcela é feiticêra eu corro as légua dela
F#7
ai, ai, ai, ai,
A A7/D B7 D
chegano num lugá adonde têja ela eu vô me adisculpano
F#7 B7 F#7 B7 F#7 B7 F#7
e dano nas canela daindá, daindá, daindá,
F#7 A
cunhici um cantadô distimido e valente
A
qui mangava do amô e zombava a fé dos crentes
A7/D D7 F#m
mais um dia ele topô nos batente dua jinela com o bicho do amô
D B7 A
mucama pomba e donzela
A7/D B7
e o cantadô aos pôco foi se paxonano pru ela
D C#m D B7
inté qui um dia ficô lôco de tanto cantá parcela
D B7 D
e hoje véve pela istrada rismungano qui a culpada
B7 F#7 B7 F#7 B7 F#7 B7 F#7
foi a mucama da jinela daindá, daindá, daindá.
F#7
eu sô cantadô de côco apois quem canta parcela
D C#m F#7
corre um risco São Francisco morre doido cantano ela
B7 F#7 B7 F#7 B7 F#7
daindá, daindá, daindá...
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