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FAQ
[Intro] Gm Cm Gm Cm
Gm Cm
Havia tanto pra lhe contar
Gm
A natureza
Cm
Mudava a forma o estado e o lugar
Gm
Era absurdo
Cm
Havia tanto pra lhe mostrar
Gm
Era tão belo
Cm
Mas olhe agora o estrago em que está
( Gm Cm Gm Cm )
Gm
Tapetes fartos de folhas e flores
Cm
O chão do mundo se varre aqui
Gm
Essa idéia do natural ser sujo
Cm
Do inorgânico não se faz
Gm
Destruição é reflexo do humano
Cm
Se a ambição desumana o Ser
Gm
Essa imagem infértil do deserto
Cm
Nunca pensei que chegasse aqui
Dm Cm
Auto-destrutivos
Dm C#m Cm
Falsas vitimas nocivas
Gm Cm
Havia tanto pra aproveitar
Gm
Sem poderio
Cm
Tantas histórias, tantos sabores
Gm
Capins dourados
Cm
Havia tanto pra respirar
Gm
Era tão fino
Cm
Naqueles rios a gente banhava
Gm
Desmatam tudo e reclamam do tempo
Cm
Que ironia conflitante ser
Gm
Desequilíbrio que alimenta as pragas
Cm
Alterado grão, alterado pão
Gm
Sujamos rios, dependemos das águas
Cm
Tanto faz os meios violentos
Gm
Luxúria é ética do perverso vivo
Cm
Morto por dinheiro
Dm Cm
Cores, tantas cores
Dm
Tais belezas
C#m Cm
Foram-se
Dm Cm
Versos e estrelas
Dm C#m Cm
Tantas fadas que eu não vi
Dm Cm
Falsos bens, progresso?
Dm C#m Cm
Com a mãe, ingratidão
Dm Cm
Deram o galinheiro
Dm C#m Cm
Pra raposa vigiar
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