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FAQ
[Intro] E B/F# C#m
E B/F# C#m
A B E (A9) E
E B/F# C#m C#m7
Ei,senhor meu rei do tamborim, do ganzá
A B E (A9) E
Cante um cantar, forme um repente pra mim
E B/F# C#m C#m7
Aqui nordeste, um país de esquecidos, humilhados
A B
Ofendidos e sem direito ao porvir
E B/F# C#m
Aqui nordeste, Sul-América do sono
C#m7 A B E (A9) E
O reino do abandono, não ha lugar pra onde ir
E B/F# C#m C#m7
De Nashville pro sertão,se engane não
A B
Tem muito chão, tem meu irmão, muito baião
E B/F# C#m
Em New Orleans,bandos de negros afins
C#m7 A B E
Tocam em bandas, banjos, bandolins, onde Jazz meu coração
E B/F# C#m C#m7
Ei,senhor meu rei do tamborim, do ganzá
A B E (A9) E
Cante um cantar, forme um repente pra mim
E B/F# C#m C#m7
Aqui nordeste, um país de esquecidos, humilhados
A B
Ofendidos e sem direito ao porvir
E B/F# C#m
Aqui nordeste, Sul-América do sono
C#m7 A B E (A9) E
O reino do abandono, não ha lugar pra onde ir
E B/F# C#m C#m7
Em mim nesse canto daqui, lugar comum
A B
como no Assum, açude preto e o canto que faz cantar
E B/F# C#m C#m7
Cresce e aparece em minha vida eu me renovo, no canto
A B E
o pio do povo, pio é preciso piar
( E B/F# C#m C#m7 A B E (A9) E )
( E B/F# C#m C#m7 A B E (A9) E )
E B/F# C#m C#m7
A minha voz rara taquara rachada,vem soul, blues
A B
do pó da estrada e canta o que a vida convém
E B/F# C#m C#m7
Vem direitinha da garganta desbocada mastigando
A B E
nhame, nhame, cheiinha de nhem, nhem, nhem
E B/F# C#m C#m7
Ei,senhor meu rei do tamborim, do ganzá
A B E (A9) E
Cante um cantar, forme um repente pra mim
E B/F# C#m C#m7
Aqui nordeste, um país de esquecidos, humilhados
A B
Ofendidos e sem direito ao porvir
E B/F# C#m
Aqui nordeste, Sul-América do sono
C#m7 A B E (A9) E
O reino do abandono, não ha lugar pra onde ir
E B/F# C#m
Aqui nordeste, Sul-América do sono
C#m7 A B E (A9) E
O reino do abandono, não ha lugar pra onde ir
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