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Rael
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CANÇÃO TRANSPORTADA 5 meios-tons

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               Em          D
Mas tem que ter amor na sua vida
Em D
E seja qual for a ferida
Tudo vai passar

Em D
Eu tô pra ver um daqui sucumbir
Em D
Eu tô pra ver um daqui sucumbir
Em D
Eu tô pra ver um daqui sucumbir
Em D
Eu tô pra ver um daqui sucumbir

Em D
Eu tô pra ver um daqui pedir toalha, água
Não resistir a essa batalha
Em
Do rap não sou uma estrela, eu sou uma arma
D
Que cospe a verdade, pega e fala
Em
É do perreio, desespero, descabelo da desgraça
D
Que nutre o ódio e prolifera com a massa
Em
O gosto amargo, descaso que se traça
D
É trabalhar sem ter se envolver vira fumaça
Em
Do que esconderam debaixo do tapete
D Em
Saciar meu povo, que tá com sede de verdade
D
Sim, aqui se pode, correr atrás
Em
Traíras não podem conquistar o que teriam de graça
D
De que adianta ter conceito nas festa
Em
Sem moral na quebrada, sua carapuça caiu
É coisa feia
D
É óleo de peroba nessa cara de madeira
Em
Em toda quebrada tem, você sabe bem
D Em
O que ele quer é te derrubar
D
É te derrubar (mas não vão conseguir)

Em D
Eu tô pra ver um daqui sucumbir
Em D
Eu tô pra ver um daqui sucumbir
Em D
Eu tô pra ver um daqui sucumbir
Em D
Eu tô pra ver um daqui sucumbir

Em
Ensinamentos dessa caminhada
D
O sol que te aquece de graça
O artesão que a madeira talha
Em
Agulha no palheiro, um dia a gente acha
D
O tempo passa devagar se a vida tá sem graça
Em
É rocambole sem recheio, tonel sem cachaça
D
Beijo sem língua, São Paulo é uma farsa
Em
Banca o desarmamento, ação desesperada
D
Não investiram na educação, huh, agora paga
Em
É preto e branco, um vazo no martelo
D
Uma flor sem cor, o sorriso amarelo
Em
Entra ano e sai ano, meu povo na miséria
D
Se o meu negócio é cantar... Cantaremos, Cinderela
Em D
Eu quero aprender, eu quero saber, eu quero passar pra depois desenvolver
Em
Eu quero comer, eu quero beber
D
Saneamento básico, cacete, isso é o mínimo
Em
Dignidade do poeta que vai se diluindo
D
Numa luta covarde vão seguindo, tossindo
Em
O que mais me incomoda é sua pobreza de espírito
D
O que mais te incomoda é que eu sou feliz fazendo isso
Em
Desistir, nunca, não sou covarde
D
Queira ou não rap é uma realidade
Em
Desistir, nunca, meu povo não é covarde
D
Queira ou não o rap é uma realidade de
Em D
Luta, luta, luta, luta, luta, luta, luta, luta, luta
Em D
É de luta, luta, luta, luta, luta, luta, luta, luta

Em D
Eu tô pra ver um daqui sucumbir
Em D
Eu tô pra ver um daqui sucumbir
Em D
Eu tô pra ver um daqui sucumbir
Em D
Eu tô pra ver um daqui sucumbir

Em
Mexeu com nóis é sem, sem sorte
D
Tô com a favela eu tô forte

Eu tô pra ver um daqui sucumbir
Você pode até sorrir mas no final vai chorar
Mexeu com nóis é sem, sem sorte
Tô com a favela eu tô forte
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CIFRAS

Violão UKELELE
Bm
A



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