[Intro]
Minha terra fecundante sem igual
Onde o sol fulgurante mais lampeja
É fonte do poema divinal
Alagoinha, cidade sertaneja
Seus lajedos e seus tanques são formosos
Cercados de flores perfumadas
Onde as aves em sons harmoniosos
Entoam nas manhãs alcandoradas
O seu clima dá saúde e da beleza
Invejando a quem vem da capital
Nele a própria mão da natureza
Demonstrou o seu poder universal
Em seu seio se contempla a matriz
A mais bela de todo interior
Nela é que me sinto feliz
E o coração, repleto de amor
Minha terra a quem dou meu coração
Há de ser compensada e protegida
Há de ter sobre ti a redenção
Que jamais lhe será subtraída