Plano de Voo
Criolo
Letra

Álbum: Convoque Seu Buda ( 2014)
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LETRA (VER LETRA CON ACORDES)
E|7|7|6|6|
B|99|99|99|99|
G|8|8|8|8|
D||||| 2x
A|||||
E|||||

E|12|12|11|11|
B|1414|1414|1212|1212|
G|13|13|11|11|
D|||||
A|||||
E|||||

E|6|6|11||
B|88|88|||
G|8|8|||
D|||||
A|||||
E|||||


E por mais que eu tente explicar

Não consigo te tornar concreto o abstrato que eu sinto

É como se eu ficasse aqui nesse cantinho

Vendo o mundo girar num erro abusivo

Ambulância sem maca, Caravan Diplomata

Golzin rebaixado, Orbital 17" de tala larga

Zé Povinho é a praga, bicho da seda não é a traça

Traça quem quer a seda e o bicho da seda maltrata

Golpe de bumerangue, não é Tang

Cada coração é um universo e ainda tem que bombar o sangue

De cada mente pensante desse meu país insano

Num barraco de favela fermentar sonho com pranto

Do monstro que se constrói com ódio e rancor

A cada gota de bondade uma de maldade se dissipou

Várias fitas... Eis uma definição pra vida

Dos mistérios da Ilíada, daí segredo: a biqueira é forquilha

O gostoso do inverno, tio, é fazer rolê sem passar frio

A mão, a mente, o gatilho, a favela chora seus filhos

Sem GPS pra vitória, cada um faz seu destino

( )


A vida é ritual, parte no meio do mundo a sós num laudo intenso

Denso contraste do firmamento ao asfalto

Plana alto até pousar na carne e flertar com o veneno

Que espanca uma mente fraca e arranca essas mão do remo

Mesmo buscando o pleno, tantos erros ao transcender

Há um jogo pra abdicar e um fogo pra acender

Aponto as sobras de amor pra extinguir o medo das cobras

E envio cedo as palavras pra não ser tarde pras obras

Ao justo a sábia sorte que não leva a alma ao norte

Quando fraco que és forte, tudo aponta o norte

Quando se pode enxergar além do que se vê, amplitude

Virtude vital já que o mal nessa paisagem ilude

Distante como um vizinho, te lembro do ninho

Onde o amor expresso é chaga viva, gesto é mais que o pergaminho

Fome e que todo vento ardente soa ao descobrir

A natureza da centelha divina que existe em si

Desato o nó da cama, enterro a discórdia na brasa

Rebato os peito de bronze por trás das barra de aço

Se renda, entendo o que ataca, a cegueira amola a faca

Da má lida com a existência, faz a luz da essência opaca

E nas crianças o brilho tá, olho lá que é pra enxergar

Agregar o meu viver o que devemos preservar

Rumo ao amor! Não importa qual caminho trilhe
Não se incline, sonho que se sonha junto é o maior "não vou"

E|4~~~~4|2224|6422462|2/4467|
B|||||
G|||||
D|||||
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E|4~~~~4|224|6~422|2/4|
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