Intro. ( )
Cessou a luta, ó vitima do amor,
Chorosa mãe do mártir do calvário,
Enxuga o pranto, infindo no amargor,
Pois é mudado o tétrico cenário!
A "vida?, que na cru...uz fora prega...da,
Ressurge mais form...osa, mais pere...ne,
De místico es...plen...dor areolada
De soberana em a.......r o mais sole...ne
Desce a rampa que o sangue do cordeiro
No seio seu sorveu! No seio seu sorveu!
Quando a "vida?, suspensa no madeiro, à morte, morte deu.
Deixa, ó mã........e o trilho do desterro,
Deixa a via do pran...to, da amargu...ra!
Em gozo vem tro...car e em ventu...ra
A lúgubre tragé...dia desse cer...ro!
A virgem mãe os puros olhos ergue!
Não há mais pranto, as lágrimas secaram.
Amor e gozo neles retornaram.
No alto, o céu de puro azul se abria...
O Divino Filho, à mãe querida, acena!
Jesus no abraço do mais terno amor.
A fronte virginal da mãe coroa: Rainha ela será do céu e da terra!
Ela é Rainha os homens são seus filhos,
Chorosos, no desterro, em mil perigos...
"Não deixarei sem mostras de ternura ? diz ela, mãe bondosa ? os filhos meus!?
A branca rosa que lhe cinge a fronte,
Nas puras mãos desfolha e a terra envia,
Presságio sublime da perene graça que aos homens redimidos sucederia! (2x)
Cessou a luta, ó vitima do amor,
Chorosa mãe do mártir do calvário,
Enxuga o pranto, infindo no amargor,
Pois é mudado o tétrico cenário!