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Toalha de Mesa (Pout-Pourri )
Noite Ilustrada
Letra

+A
-A
LETRA (VER LETRA CON ACORDES)
[Intro]


Jurei não amar ninguém

Mas você veio chegando, e eu fui chegando também

Daí, seu olhar no meu olhar

Depois, sua mão na minha mão

Na toalha de mesa de um bar

Você desenhou um coração

Quem ama fica cego e nada vê

Escuta mil verdades mas não crê

Vê, na pessoa amada, a imagem pura da bondade

Embora seja a imagem da maldade

Eu vi mil qualidades em você

Mas hoje, felizmente, sei porquê

É que eu estava cego

Estava sim, não nego

Cego de amores por você

Ela tem 18 anos, eu vou fazer cinquenta e seis

Carrego os meus desenganos

E ela sonha em ser feliz

Imaginem vocês

Isso pode ser amor

Mas pode ser também tudo ilusão, tudo miragem

Ela está no período sonhador

E eu na idade de fazer bobagem

Taí, o samba que você pediu, Marina

Taí, eu fiz tudo e você desistiu, Marina

Taí, meu amor, toda a minha afeição

E você vai me matando, pouco a pouco, de paixão

Saudade, amor, paixão não se controla

Eu dei meu amor, Marina

E a outro Marina vive dando bola

Não é possivel eu viver assim

Marina, você é o princípio do meu fim

Sua ilusão entra em campo

No estádio vazio

Uma torcida de sonhos aplaude, talvez

O velho atleta recorda as jogadas felizes

Mata a saudade no peito, driblando a emoção

Hoje, outros craques repetem as suas jogadas

Ainda, na rede, balança seu último gol

Mas pela vida impedido, parou

E para sempre o jogo acabou

Suas pernas cansadas

Correram pro nada

E o time do tempo ganhou

O neguinho gostou da filha da madame

Que nós tratamos sinhá

Senhorita também gostou do neguinho

Mas o neguinho não tem dinheiro pra gastar

A madame tem preconceito de cor

Não pôde evitar esse amor

Senhorita foi morar lá na colina

Com o neguinho que é compositor

Senhorita foi morar lá na colina

Com o neguinho que é compositor

Chorei

Não procurei esconder

Todos viram

Fingiram pena de mim

Não precisava

Ali onde eu chorei qualquer um chorava

Dar a volta por cima que dei quero ver quem dava

Um homem de moral não fica no chão

Nem quer que mulher lhe venha dar a mão

Reconhece a queda

E não desanima

Levanta, sacode a poeira

E dá a volta por cima

Reconhece a queda

E não desanima

Levanta, sacode a poeira

E dá a volta por cima


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