A Morte do Vaqueiro
Paulinho Natureza
Letra

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Numa tarde bem tristonha, gado muge sem parar

Lamentando o seu vaqueiro que não vem mais aboiar

Não vem mais aboiar tão dolente a cantar

Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo

Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, êh, gado, hôi!


Bom vaqueiro nordestino morre sem deixar tostão

E o seu nome é esquecido nas quebradas do sertão

Nunca mais ouvirão seu cantar, meu irmão

Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo

Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, êh, gado, hôi!


Sacudido numa cova, desprezado do Senhor

Só lembrado do cachorro que ainda chora sua dor

É demais tanta dor a chorar com amor

Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo

Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, êh, gado, hôi!


Êh, Êh, Êh, Êh, Êh, Êh, Êêêêêêêh!


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