É próprio da vida o ter que se andar
Por muitos caminhos difíceis
Caminhos que ferem os pés de quem vai
Caminhos de cansaço e pedras
Caminhos escuros labirintos da vida
Onde parece que só se vai não chega mais
Não chega o fim, não
É próprio da vida o ter que lutar
A cada momento do dia
São lutas amargas que fazem sofrer
Batalhas sem trégua ou descanso
E às vezes parece que estou só e vencido
Mas ao olhar vejo o meu Senhor
Olhando pra mim
E dizendo, dizendo assim
A minha graça, a minha graça
Te basta, te basta, te basta
Porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza
A minha graça, a minha graça
Te basta, te basta, te basta
Porque quando eu sou fraco
Ai é... que sou forte... que sou forte...
Que sou forte... que sou forte... Êeeeêeeêeeêeeeeeêeeeeeeêee