Éramos rocha sólida.
Voávamos por qualquer lugar.
Felizes, juntos e difíceis de se separar.
Perdemos a rota e acertamos a terra.
Essa massa gigante fez pó do que era pedra e hoje somos assim, farelo.
O vento vai nos levar.
Do pó nada vai restar.
Hei irmão, não achei onde ficar quando me separei de ti.
Sinto fome, só preciso de um lugar.
Tua compaixão apenas amortece a dor que liga um motor dentro de mim e que me faz questionar por que estou assim.
Se sou igual a você, por que me tratam com indiferença?
Nada restou, o que era pó não existe mais e o equilíbrio por sua vez se fez.
E o que sobrou foi amor.
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