Bailongo do mato grande
Tchê Barbaridade
Letra

+A
-A
LETRA (VER LETRA CON ACORDES)

Um par se vem.
Outro se vai, outro que fica
A gaita louca
Se desmancha no salseiro
Salta faísca
Com fumaça de candieiro
E reverbera nos cabelos da marica
A gaita velha
Muitas vezes é culpada
Dos diz-que-diz, dos bochinchos e segredos
Mas o gaiteiro faz de conta
E não diz nada
Porque ele sabe que os culpados são os dedos

E cada china
E cada olhar
É uma aripuca
Promessa linda
Que tonteia quando chama
Na vanerita que se adoça
E que derrama no céu de estrelas
Nas pupilas da maruca

Um galo canta
Um cusco acoa
Um touro berra
E na penumbra parceria se abaguala

O chinaredo farejou
Cheiro de terra
E há uma neblina galopeando pela sala
E a gaita chucra
Se aveluda, se aloujura
Depois se amansa
Num soluço de ansiedade
E anda nos ares gaguejando uma saudade
Não há quem saiba
De onde vem tanta ternura

E cada china
E cada olhar
É uma aripuca
Promessa linda
Que tonteia quando chama
Na vanerita que se adoça
E que derrama no céu de estrelas
Nas pupilas da maruca



COMENTARIOS

Aún no hay comentarios,

¡escribe el primero!

Para hacer una pregunta o dejar un comentario sobre esta canción, debes estar LOGUEADO

Las canciones más tocadas de Tchê Barbaridade


Nuestro servidor se demoró 0.03 segundos en generar esta página. Eso fue realmente muy rápido!