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FAQ
Eb Bb7 Eb
Bb7
É num baile de fronteira que a gente pode aprender
Eb
Esse balanço safado de se dançar chamamé
F Bb7
Tem que ter manha no corpo pra sapatear tem que ter
Eb E F
Tranco de sapo baleado e jeitão de jaguaretê
F C7
Tudo começou em corrientes num baile veja você
F
Também se orelhava um truco que é um modo de se entreter
G C7
Um ás que sobrou na mesa bastou pra coisa ferver
F
A cachaça brasileira alguma culpa há de ter
F#º Gm7
Se foi tiro ou cimbronaço, pago pra ver
C7 F
Deixa que venha no braço pra se entender
F7 Bb
Se o facão marca o compasso deixa correr
C7 F
Enquanto sobrar um pedaço vamo metê
Int.
C7
O gaiteiro era buerana não deixou o baile morrer
C7 F
Parou um valseado de seco e sapecou um chamamé
G C7
Ficou só um casal dançando gritando oiga-le-tê
F F# G
Que por quatro ou cinco tiros não vamos se aborrecer
G D7
Dançar na ponta da adaga não é tomar tererê
G
Tem que cordear pros dois lados fazendo o poncho esconder
A D7
Daí surgiu esse tranco que foi até o amanhecer
G
Quanto mais corria bala melhor ficava pra ver
G#º Am7
Se foi tiro ou cimbronaço, pago pra ver
D7 G
Deixa que venha no braço pra se entender
G7 C
Se o facão marca o compasso deixa correr
D7 G
Enquanto sobrar um pedaço vamo metê
G7 C D7 G
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