Algum Carinho Nas Mãos
Marcelo Oliveira
Letra

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Já não escuto relinchos, bem quando desponta aurora

O sol que acordava os bichos luziu mais fraco lá fora

Já não prescinto cambichos no olhar da prenda mais linda

Já não encontro nos bretes, porteiras de boas vindas


Mas quando abraço a guitarra, sinto de longe o tropel

Relinchos dessas potradas e o sol radiante no céu

O olhar da flor mais querida me traz ternura e amor

E ranchos plenos de vida florescem no corredor


Coragem que não é minha, mas é de todo lugar

Desperta nas entre linhas a luz de um novo cantar
D D/C# E7 (bordão - E, F#, G, G#)
Nas lentes de cada nota encontro a revelação

Algum caminho sem volta algum carinho nas mãos

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Talvez não seja a guitarra, talvez me falte a visão

Talvez carregue as potradas rancheando no coração

Talvez o olhar dessa prenda queira amansar meus estios

Mas não enxerga as auroras quem mira o fundo do rio


O sol se mostra distante guitarro traz pra bem perto

Eu ergo então meu semblante pra os rumos do céu aberto

Prescinto a paz num sorriso zombando da solidão

E o céu dizendo que a vida é bem maior que a canção


Coragem que não é minha, mas é de todo lugar

Desperta nas entre linhas a luz de um novo cantar
D D/C# E7 (bordão - E, F#, G, G#)
Nas lentes de cada nota encontro a revelação

Algum caminho sem volta algum carinho nas mãos

(, , , , )


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