(intro)
Dos bugios que cantamos ao povo surgiu um novo contando lorotas
E trazendo na mala de viagem a bagagem de mil anedotas
Diz que veio de um pago distante onde o diabo perdeu suas botas
Dos bugios que cantamos ao povo surgiu um novo contando lorotas
(parte 2)
(No lugar onde pousa o bugio lobisomem se manda a la cria
Vaga-lume apaga o candieiro e o sol chega mais tarde no dia)
O bugio é medonho e tinhoso, mentiroso, malandro e sapeca
É capenga banguela e beiçudo orelhudo caolho e careca
É pitoco e do rabo caçoa bicho a toa e levado da breca
O bugio é medonho e tinhoso, mentiroso, malandro e sapeca
(parte 2)
(intro)
O bugio quando vai num churrasco faz fiasco criando alvoroço
Sapateia e vira o prato e de fato ele ronca bem grosso
Se embucha se estica e se volta mas não solta o seu beiço do osso
O bugio quando vai num churrasco faz fiasco criando alvoroço
(parte 2)
(intro)
O bugio quando dança baileco é tareco e faz confusão
Dá de mão numa guampa de canha se assanha e se para gritão
É borracho daqueles sem rumo masca fumo e cospe no chão
O bugio quando dança baileco é tareco e faz confusão
(parte 2)