O Sonho
César Oliveira e Rogério Melo
Letra

+A
-A
LETRA (VER LETRA CON ACORDES)
(intro)


Quem sabe meu sonho ficou negaciando

Na costa de um mato nos ritos de um trago
( 31 34 22 15 22 34 32 31 )
Das últimas luzes que estreitam domingos


Ficou nas ramadas encilhando mouro

Depois da cestiada ou nas madrugadas

Um quarto de ronda de alguma tropeada


Meu sonho rebolca nas chercas tão velhas

Moldadas de lombo guardando suóres

Tal qual as relíquias e um tempo precioso


Fareja cambonas com jujos de campo

Pelas madrugadas chuleando cancelas

Que abertas pra o dia envidam potradas

( )


Meu sonho falqueja as tramas de angico

Nas chuvas de agosto e sacas penúrias
( 31 34 22 15 22 34 32 31 )
De tanta invernera nos cardos de um poncho


Galopa num vento desfiando saudades

Soprado da estância abanos de pala

Mesclado nas rimas de crina e guitarra


Talves quando escute os gritos da pampa

Nalguma ilusão limite o silêncio

Fazendo fronteiras na paz de um galpão


Talves quando escute os gritos da pampa

Nalguma ilusão limite o silêncio
(2x)
Fazendo fronteiras na paz de um galpão

Fazendo fronteiras na paz de um galpão


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