Rancho de leiva, cola de pato
cozinha ao lado e um galpão
Floresce doce, na ressolana
a canjerana .... com a solidão
Um vento velho, que vem de longe,
traz "oh de casa" cada manhã
Sentam as garças sobre as covancas,
são flores brancas..... do Tarumã
Mirada "al pedo", num redemunho,
traz pala ao vento... no corredor
Cheira a saudade com aflorada,
arrinconada .... cheia de amor
Mate solito, pitada funda,
suspiro vago ...... por um torçal
Florzinha guacha, triste, bonita,
que vive aflita .... num banhadal
Passa anguriada, na primavera
Ascende nela, o seu odor
A flor chirua, morta de sede,
que nunca teve ..... seu beija-flor