Introdução - () - . . .
Na fachada cara alegre, um sorriso e boas noites
à quem busca um trago largo
à quem busca um trago largo
bem longe do mate amargo da vida cura os açoites
assim a voz do carinho, à meia luz junto a copa
adoça o que está adoçado
adoça o que está adoçado
( . . . )
do gosto a cor do pecado na madrugada se topa
a imagem antiga da casa, num tango pra ser cortado
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nenhuma nega o estribo, somente afirma o motivo
nenhuma nega o estribo, somente afirma o motivo
num romance preparado
a noite em sereno chora e um coração prometido
se ilude ao som da magia
se ilude ao som da magia
do claro está longe o dia pra ver um peito partir
do copetín mais um trago, outro beijo molha a boca
o preço certo nem sabe, o preço certo nem sabe
( . . . )
é o corte afiado de um sabre que atora a saudade louca
mulher que pousa no corpo, tem a lembrança que importa
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o fogo consome a sede, por entre quatro paredes
o fogo consome a sede, por entre quatro paredes
quando se fecha uma porta
quando se fecha uma porta
( . . )
quando se fecha uma porta